Monthly Archives: Dezembro 2014

Ciclo de vida do produto

Ciclo de vida do produto

O conceito ciclo de vida do produto refere-se as 4 fases em que o produto atravessa ao longo de sua vida: lançamento/lançamento, crescimento, maturidade e declínio.

Introdução/lançamento: é a fase inicial da vida do produto ou o período em que o produto é lançado no mercado, esta fase tem como característica: baixo volume de produção e de vendas.

Crescimento: o produto começa a firmar-se no mercado ou período de aceitação pelo mercado. Nesse estágio surgem os concorrentes.

Maturidade: período de baixo crescimento nas vendas. Os níveis de lucro tornam-se estáveis ou diminuem, em função dos gastos que a empresa tem para defender o produto da concorrência. Quando o produto atinge a saturação às características de competição se tornam mais acirradas.

Declínio: o produto passa a perder participação no mercado, ou seja, é quando as vendas e os lucros começam a cair.

Ciclo-de-Vida-do-Produto-Teorias-de-Marketing

Fonte: http://marcating.wordpress.com/2013/12/14/estrategia-de-marketing-mix-em-funcao-do-ciclo-de-vida/ _ vista em 13/12/2014

5 forças de Porter

As cinco forças de Porter

Nível estratégico de marketing (5 forças de Porter), foi concebida por Michael Porter em 1979, destina-se à análise de competição entre empresas, observa cinco factores (Rivalidade entre os concorrentes, Clientes (actuais e potências),Concorrentes (diretos e potências),Produtos/ serviços substitutos, Fornecedores) que devem ser estudados para desenvolver uma estratégia empresarial eficiente, Porter refere-se a essas forças como microambiente, e uma mudança em qualquer uma das forças normalmente requer uma nova pesquisa para reavaliar o mercado.

Apresentação gráfica das cinco forças de Porter:

Sem Título

 Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinco_for%C3%A7as_de_PorteF

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Análese SWOT

Analise SWOT (inglês) ou FOFA (português)

E uma ferramenta de marketing que deve ser usado ao menos uma vez por ano durante qualquer processo de planeamento estratégico. A sigla SWOT vem das iniciais inglesas Strenghts (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades), Threats (Ameaças), pois são os pontos a serem analisados e para isso devemos levantar o maior número possível de itens para cada área, a aplicação prática desta análise divide-se em ambiente interno (forças e fraquezas) e ambiente externo (oportunidades e ameaças), também existe a visão dos elementos que ajudam (forças e oportunidades) e aquelas que atrapalham (fraquezas e ameaças). Faz-se uma análise SWOT não apenas para reflectir, mas para criar um plano de acção.

Forças:

As forças são elementos internos que trazem benefícios para o seu negócio. Uma outra maneira de pensar sobre isso é imaginar os elementos que estão sobre o seu controle, ou seja, você consegue decidir se mantém ou não a situação.

Fraquezas:

As fraquezas são elementos internos que atrapalham o negócio. De modo complementar às forças, são aquelas características dentro do seu controle, mas que não ajudam na realização da missão.

Oportunidades:

As oportunidades são as situações externas à empresa que podem acontecer e afectar positivamente no negócio. Estes fenómenos normalmente estão fora do controle da empresa, mas existe uma chance deles acontecerem.

Ameaças:

Por fim, as ameaças são situações externas à empresa que podem atrapalhar o negócio. Assim como as oportunidades, estão fora do controle da empresa, mas sabe-se que existe uma chance de acontecerem.

Fonte:http://blog.luz.vc/marketing/como-desenvolver-uma-matriz-ou-analise-swot-fofa/

ECONOMIA CRIATIVA

Oportunidades que a Economia Criativa oferece para o crescimento de uma cidade, um município, país ou empresa. No caso das empresas, os produtos e serviços se assemelham cada vez mais, somente sobreviverão aquelas que forem respeitadas e desejadas pelas comunidades e consumidores. Daí a crescente importância estratégica da Responsabilidade Social Empresarial (RES).

A Economia Criativa oferece enormes oportunidades nesta área e com um benefício extra: ao atuar com os negócios criativos trabalhamos simultaneamente o fator econômico e o fator de interação social, gerando mercado. Além disso, existe o enorme campo pouco explorado da “culturalização dos negócios”: como inovar produtos e serviços, ampliar mercado e fidelizar clientes através da incorporação de elementos culturais e criativos ao negócio. Por isso a Economia Criativa tem sido considerada a grande estratégia de desenvolvimento para o século XXI.

Dependendo da platéia, esta atividade pode ser:

1) introdutória: para quem possui pouco ou nenhum contato com a Economia Criativa. Explica-se o que é a Economia Criativa, seus conceitos básicos, como e porque ela permite o Desenvolvimento Sustentável, processos que a caracterizam, como implementá-la (de onde partir, onde se pode chegar), exemplos de cases (cidades, municípios, etc), como surgiu historicamente.
Tópicos abordados, entre outros:

  • Mudança de era: centralidade do intangível;
  • “Estamos fazendo canja com nossa galinha de ovos de ouro?”;
  • Negócios Criativos;
  • Culturalização dos Negócios;
  • Reconhecendo e valorizando os intangíveis em seu negócio;
  • Economia de Nicho e Futuros (cauda longa);
  • Economia da Experiência; Sustentabilidade e a nova economia;
  • Economia Criativa e Inovação;
  • Economia Criativa e Futuros Desejáveis.

2) avançada: para platéias que estudam e/ou trabalham com Economia Criativa. Discute-se com profundidade os conceitos e processos relativos a esse tipo de Economia, diferenças de enfoque entre teorias e práticas de Economia Criativa, apresentam-se os cases mais contemporâneos e desenvolvimentos mais recentes. Após apresentação extensiva, a participação da platéia é facilitada para discutir e intercambiar experiências, relatos, práticas e conclusões.

Tópicos abordados, entre outros:

  • Diferenças entre as teorias e práticas de Economia Criativa surgidas e cultivadas em países diversos (Europa, USA, BRIC, “Terceiro Mundo”)
  • Contextualização da Economia Criativa: porque um tipo de enfoque interessa e é mais aplicado por certos países do que outros?
  • Como praticar a Economia Criativa aqui, agora e já?
  • Como sensibilizar autoridades públicas e privadas?
  • Iniciativas do Terceiro Setor em diferentes países: casos e experiências concretos.
  • O que tem produzido bons resultados e o que tem deixado a desejar?
  • Como sistematizar experiências, material, avançar e consolidar?
  • Dificuldades de implementação e condução da Economia Criativa.

Fonte:http://laladeheinzelin.com.br/servicos/palestras-2/economia-criativa/_ visitada em 04/12/2014